Alvarás decrépitos e juras de amor ditam mortes.
Suprimem-se dores e escoiceiam avencas pudibundas.
Infernizam-se em doces de mel e ovos os mais fortes.
Recolhem-se em seus eus as mariposas, meditabundas.
Castas cortesãs, abadessas vis, príncipes consortes,
Infames nobres, outros honestos, rainhas corcundas
Têm assento em miríades de funestas cortes,
Girândolas de gentes gelatinosas e imundas.
Escolhos persigo, e desnorteio ante o mar seráfico,
Supremo ser, sério e senil, de carácter biográfico,
Em que submerjo, enrolado em alísios e cetim.
Longe, em tropel, rinocerontes embalam suas crias
Enquanto marialvas e mafiosos contam os dias
De glória. Não obstante, são dilacerados. Enfim...
1 comentário:
Pois.
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